29 de setembro de 2008

Teorizando o debatido, debatendo o desconhecido..

Alguém, por favor, acenda a luz! O show tem que continuar, mas prefiro que seja na clarividade da platéia que o assiste. Há quem diga não saber quem é, e procura o tempo inteiro teorizar o que não se pode entender, buscando respostas para perguntas truncadas e perguntas para entender as respostas encontradas. Eu sei quem sou. Sou minoria, por simples saber que sou, como sou. Não tenho dúvidas de meu território, tenho a posse do que é meu. Sou dona de mim e de minhas consequências. Inconsequências cabidas na minh'alma, de se saber loucura sã. Sã teoria, sem teoria ser, de se saber ser o que se é. Teoriza aquele que não vive, mas vive de dar explicações para se reconhecer quem se é. Eu sou o que sou, sendo eu, não sendo outro, mas Cristo que vive em mim. A liberdade consiste do se reconhecer ser em si o que é, o que se pensa, o que se vive, arborizando a liberdade do viver quem se é, sendo e permanecendo, permeando sombra no escaldante sol da injustiça, sem justificar fazer o que se faz, simplesmente ser, fazer e acontecer. Delongas e delongas, para priorizar o prioritário. Teorizar o debatido, não reconhecido, desconhecendo o conhecido, desprezando o entendido, para encontrar o desconhecido. Brincando de viver, como criança que se entrega às verdades de seus pais, que teorizam vidas vividas, por si e por outrém, para fazer feliz a vida de alguém. Se acredita que na criança está o futuro. Meu futuro. Seu futuro. Mas creio que meu futuro pertença a mim, tão e somente. Sou dono de mim, e, por assim ser, o mundo me pertence e eu não pertenço ao mundo...

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