8 de junho de 2010

Castelos de areia: minhas ilusões, preservadas em meus sonhos irriquietos, que teimam em resistir em mim. Afinal, o sonho não seria a projeção de um desejo profundo? Ápice da vontade? Cume do anseio? Significá-lo por ilusão... temo, por vezes, reduzi-lo as minhas incapacidades, acomodadas nas esperas, desses dias em que só quero que termine bem, que se completem minhas horas de exibição para então recolher-me em minha insignificância.

Seria então, ilusão o sonho? São tantos, meu Deus... tantos e muitos... Vontade de viver neles, em felicidade sem fim. Mergulhar na realidade, possibilidade de viver o impossível de hoje. Hum, gostinho de Céu. Tocar os limites, meras linhas imaginárias e sorrir por sua volatilidade, inconsistência e impotência em deter uma alma livre... toda livre!

Sabe que isso tudo junto e misturado é interessante: minhas impotências de estimação, reconhecidas capazes de deter minhas coragens e minhas coragens capazes de vencer minhas impotências! (risos) Senhor, eu chego lá! No sonho Teu, eternizado no meu viver... Castelo de cristal, com vistas para o mar do Teu amor.

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