9 de maio de 2012

Verde esperança

No gastar da paisagem,


Me vejo.


Não só,



me vejo.


De mãos dadas,


Me vejo.


À frente da televisão,


Me vejo.


No filme sem sentido,


Me gasto.


Abraçada,


No encalço de meu cativeiro.


Me vejo,


te gosto.


E me gasto.


Não mais na cinza,


Mas no verde das horas.

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