O amor quer falar, quer gritar, que ser, mas não pode.
O amor faz esforço, manda flores, faz biquinho.
O amor manda sinais, mas iludido se deitou.
Acalmou-se insone, pesadelos em claro...
O amor adoeceu.
Resistiu, desistiu, tornou a crer.
Persistiu, reagiu, adormeceu...
O amor mandou lembranças, renegou crenças, foi ser feliz!
Ah, o amor...
Nunca esqueceu, aquele que lhe deu alegrias e esperanças...
Por elas o amor voltou, no retrato que passou,
Em branco e preto,
No verde renasceu, em flor desabrochou,
Tornou-se jardim, abandono sem fim, à seus cuidados sim,
Faz favor.
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